sábado, 25 de setembro de 2010

Muito diferente dos idos anos de 1719, quando Pascoal Moreira Cabral desbravava os rios e matas, e quando o ouro era produto que mais facilmente se obtinha, Cuiabá hoje é uma metrópole que completa 287 anos de transformação, numa verdadeira metamorfose que atingiu toda e qualquer peça da chamada Capital Verde de Mato Grosso.

Fundada em 8 de abril de 1719 pelos bandeirantes Pascoal Moreira Cabral e Miguel Sutil, às margens do córrego da Prainha, devido a descoberta de ouro, mais tarde denominadas “Lavras do Sutil”, a maior fonte de ouro que se teria achado no Brasil até então, Cuiabá só foi elevada a cidade em 17 de setembro de 1818, através de carta régia assinada por D. João VI. Só em agosto de 1835 se tornou Capital da província com a Lei nº 19, assinada por Antonio Pedro de Alencastro, à época, com cerca de 7 mil habitantes. Foi em 1909 que Cuiabá teve seu reconhecimento como Centro Geodésico da América do Sul. Em meados do Século XIX, já estando unidas a parte principal e a portuária da cidade, a população já atingia quase 10 mil habitantes.

Na segunda metade do século XIX, com o fim da Guerra do Paraguai e a livre negociação, a cidade ganha força com obras de infra-estrutura e equipamentos urbanos. Como polo avançado no interior brasileiro, centraliza uma região que passa a ter expressiva produção agroindustrial acuçareira e intensa produção extrativa, em especial de poaia e de seringa.

No século XX, a ligação rodoviária com São Paulo e Goiás e a aviação comercial, a partir de 1940, trouxeram o desenvolvimento da Capital. O grande marco de crescimento, no entanto, têm início na década de 70, quando o Governo Federal inicia um programa de povoamento do interior do País, oferecendo vantagens para os interessados. Em cinco anos, de 1970 a 1975, a população passou de 83 mil para 127 mil pessoas. Hoje, de acordo com o censo do IBGE, publicado em 2004, a Capital de Mato Grosso tem 524 mil habitantes.

Localizada a uma altitude de 165 metros, a Capital possui uma área de 3.984,9 km2, com um clima tropical umido no verão (dezembro a fevereiro) e seco no inverno (junho a agosto). A temperatura máxima, nos dias mais quentes, fica em torno de 45ºC. A mínima varia entre 12 e 14ºC. O município divide águas das Bacias Amazônica e Platina. Entre os principais rios dessas redes hidrográficas estão o Cuiabá e o das Mortes.

O rio Cuiabá, que corta a cidade, divide dois municípios: Cuiabá Stay Connected

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História de Cuiabá

Muito diferente dos idos anos de 1719, quando Pascoal Moreira Cabral desbravava os rios e matas, e quando o ouro era produto que mais facilmente se obtinha, Cuiabá hoje é uma metrópole que completa 287 anos de transformação, numa verdadeira metamorfose que atingiu toda e qualquer peça da chamada Capital Verde de Mato Grosso.

Fundada em 8 de abril de 1719 pelos bandeirantes Pascoal Moreira Cabral e Miguel Sutil, às margens do córrego da Prainha, devido a descoberta de ouro, mais tarde denominadas “Lavras do Sutil”, a maior fonte de ouro que se teria achado no Brasil até então, Cuiabá só foi elevada a cidade em 17 de setembro de 1818, através de carta régia assinada por D. João VI. Só em agosto de 1835 se tornou Capital da província com a Lei nº 19, assinada por Antonio Pedro de Alencastro, à época, com cerca de 7 mil habitantes. Foi em 1909 que Cuiabá teve seu reconhecimento como Centro Geodésico da América do Sul. Em meados do Século XIX, já estando unidas a parte principal e a portuária da cidade, a população já atingia quase 10 mil habitantes.

Na segunda metade do século XIX, com o fim da Guerra do Paraguai e a livre negociação, a cidade ganha força com obras de infra-estrutura e equipamentos urbanos. Como polo avançado no interior brasileiro, centraliza uma região que passa a ter expressiva produção agroindustrial acuçareira e intensa produção extrativa, em especial de poaia e de seringa.

No século XX, a ligação rodoviária com São Paulo e Goiás e a aviação comercial, a partir de 1940, trouxeram o desenvolvimento da Capital. O grande marco de crescimento, no entanto, têm início na década de 70, quando o Governo Federal inicia um programa de povoamento do interior do País, oferecendo vantagens para os interessados. Em cinco anos, de 1970 a 1975, a população passou de 83 mil para 127 mil pessoas. Hoje, de acordo com o censo do IBGE, publicado em 2004, a Capital de Mato Grosso tem 524 mil habitantes.

Localizada a uma altitude de 165 metros, a Capital possui uma área de 3.984,9 km2, com um clima tropical umido no verão (dezembro a fevereiro) e seco no inverno (junho a agosto). A temperatura máxima, nos dias mais quentes, fica em torno de 45ºC. A mínima varia entre 12 e 14ºC. O município divide águas das Bacias Amazônica e Platina. Entre os principais rios dessas redes hidrográficas estão o Cuiabá e o das Mortes.

O rio Cuiabá, que corta a cidade, divide dois municípios: Cuiabá e Várzea Grande. A Capital mato-grossense limita-se ao Norte com Rosário Oeste, a Noroeste com Acorizal, a Sodoeste com Várzea Grande, ao Sul com Santo Antonio do Leverger, a Leste com Campo Verde e a Noroeste com Chapada dos Guimarães. A economia da Capital hoje está centralizada no comércio e na indústria. No comércio, a representatividade é varejista, constituída por casas de gêneros alimentícios, vestuário, eletrodomésticos, de objetos e artigos diversos. O setor industrial é representado, basicamente, pela agroindústria, com um distrito industrial que dispõe de infra-estrutura necessária, a Capital vem atraindo empresários de várias regiões do País.

Com 288 anos, Cuiabá se prepara para viver outro grande surto de crescimento, com a implantação de vários mega-projetos, entre eles, a ligação ferroviária com o Porto de Santos, a conclusão e pavimentação da rodovia Cuiabá-Santarém, a BR-163, a saída rodoviária para o Oceano Pacífico, a hidrovia do Paraguai, a Usina de Manso, a Termoelétrica e o Gasoduto.

Economia

A economia de Cuiabá, hoje, está centralizada no comércio e na indústria . No comércio, a representatividade é varejista constituída por casas de gêneros alimentícios, vestuário, eletrodomésticos, de objetos e artigos diversos. O setor industrial é representado, basicamente, pela agroindústria . Com um distrito industrial que dispõe de infra-estrutura necessária, e investimentos na área de energia e transportes, a capital vem atraindo empresas das várias regiões do país.

Na agricultura cultivam-se lavouras de subsistência e hortifrutigranjeiros. Destaque para o sempre crescente mercado do turismo.

O município, com um PIB de 4,75 bilhões de reais em 2003, de acordo com o IBGE, respondeu por 21,99% do total do PIB estadual, ocupando a primeira posição no ranking . No mesmo ano o PIB per capita foi de 9.209 reais.

Cuiabá gera boa parte da energia elétrica consumida pelo estado. Próxima ao Distrito Industrial, funciona a Usina Termelétrica de Cuiabá . Concluída em 2002 e abastecida com gás natural boliviano , através de um ramal do Gasoduto Brasil-Bolívia , ela tem potência instalada de 480 MW , respondendo, em 2005, por 23,13% [8] , do total da potência instalada do estado.

Geografia

Cuiabá faz limite com os municípios de Chapada dos Guimarães , Campo Verde , Santo Antônio do Leverger , Várzea Grande , Jangada e Acorizal . É um entroncamento rodoviário-aéreo-fluvial, interligando o norte do Brasil e o oeste da América do Sul , e o centro geodésico da América do Sul.

O município é cercado por três grandes ecossistemas: a Amazônia , o cerrado e o Pantanal . Com um clima quente, o lugar está ao norte do Pantanal, ao lado da Chapada dos Guimarães e ainda é considerado a porta de entrada da Floresta Amazônica.

Área:3.538,17 km²
População:542.861 hab. est. 2006 MT: 1º
Densidade:153,43 hab. / k²
Altitude:165 metros
Clima:Tropical quente subúmido Awh
Fuso Horário:UTC -4
Aniversário:8 de abril
Fundação:Em 1º de janeiro de 1727 , Cuiabá é elevada à categoria de vila , com o nome de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá .
Gentílico:Cuiabano, papa-peixe
Prefeito (a):Wilson Santos PSDB , no cargo até 2010

Hidrografia

Cuiabá é abastecida pelo rio de mesmo nome, afluente do Rio Paraguai e limite entre a capital e Várzea Grande. O município se encontra no divisor de águas das bacias Amazônica e Platina. O município é banhado também pelos rios Coxipó-Açu, Pari, Mutuca, Claro, Coxipó, Aricá, Manso , São Lourenço , das Mortes , Cumbuca, Suspiro, Coluene , Jangada, Casca, Cachoeirinha e Aricazinho, além de córregos e ribeirões.

Clima

Cuiabá rotineiramente registra as temperaturas mais quentes entre as capitais brasileiras. Seu clima é tropical quente e sub-úmido. Precipitação média anual de 1750 mm , com intensidade máxima em dezembro, janeiro e fevereiro. A temperatura máxima, nos meses mais quentes, fica em torno de 43°C . A mínima varia entre 12 e 14ºC. Durante a seca, que vai de maio a agosto, a umidade cai a níveis críticos, às vezes abaixo de 15%.

Relevo

O quadro geomorfológico do município é, em grande parte, representado pela Chapada dos Guimarães. Mas também aparecem Planalto da Casca e a Depressão Cuiabana. Predomina-se relevos de baixa amplitudes com altitudes que variam de 146 a 250 metros na área da própria cidade.

Demografia

Sua população estimada em julho de 2005 é de 533.800 habitantes. Várzea Grande , cidade conurbada, tem 248.728, totalizando 782.528 habitantes na grande Cuiabá.

O número de eleitores em junho de 2006 era de 358.495 representando 18,37% do total de eleitores do estado do mato grosso .

A cidade viveu tranqüilamente até a década de 1960 , quando um fluxo de imigrantes começou a vir para o estado, principalmente nas décadas de 1970 e 1980 . Nesse período, a população passou de 57.860 habitantes em 1960 para 100.865 em 1970, 213.151 em 1980, 402.813 em 1991 e 483.346 em 2000 , perfazendo 19,3% da população total do estado.

Esse aumento desordenado da população levou a um crescimento das áreas periféricas da cidade, que carecem muitas vezes de investimentos em planejamento, saneamento e outros serviços públicos, coisa que também ocorre em várias cidades do país.

Turismo

— Chapada dos Guimarães —


Localizado à 60 quilômetros de Cuiabá, o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães é um dos lugares mais belos do Brasil. Aliás, belo é isenção jornalística, o lugar é mesmo deslumbrante, cinematográfico.

Ao todo, são 33 mil hectares de cachoeiras, paredões e mirantes de fazer amarelar o Ronaldinho. Tudo isso envolto em um clima ameno – frio, se comparado ao de Cuiabá – e misterioso. Isso mesmo! Além das belezas naturais, aqui também é uma terra de místicos, esotéricos e ufólogos de plantão.

Além de pista de pouso de extraterrestres, muitos afirmam que Chapada é um canalizador de energias cósmicas, um berço para a civilização do terceiro milênio.

Simpática e acolhedora, a cidade de Chapada dos Guimarães, com 14 mil habitantes, está situada na borda do Planalto Central Brasileiro, 860 m acima do nível do mar.

Lá estão praticamente todas as opções de hospedagem, alimentação e lazer dos visitantes do parque. Nada é muito luxuoso, mas existem opções confortáveis e não muito agressivas ao bolso do turista médio.

Além de ponto de apoio, a cidade é a sede, geralmente no mês de julho, de um tradicional e concorrido Festival de Inverno onde os visitantes são convidados a participar de oficinas de teatro, dança e música e assistir a shows e apresentações folclóricas.


Em 99, mais de 140 mil pessoas lotaram a cidade para curtir o festival. Na programação para o Festival de Inverno deste ano (2000) contamos com as seguintes atrações: 27/07 – Show Regional; 28/07 – As Meninas; 29/07 – Gal Costa e Orquestra Sinfônica da UFMT; 03/08 – Show Regional e Banda Paloty; 04/08 – Chiclete com Banana e Art Manha, Legislativo e Banda Terra; 05/08 – Skank e Filhos do Tião, Spirit, Os Mobili, 14 Bis com acompanhamento acústico da Orquestra Sinfônica da UFMT.

Claro, a falta de consciência turística dos visitantes ainda é um problema para o Parque. O lixo, a depredação e a exploração imobiliária fazem estragos, mas ainda não conseguiram roubar de Chapada dos Guimarães o seu ar selvagem, intocado. Ainda.

Talvez seja esse o momento de vir conhecer toda essa exuberância antes que, infelizmente, seja tarde demais.

— Jaciara —

O vale do São Lourenço era todo habilitado pelo povo Boróro, no entanto a partir do final do século passado, três mineiros: Luiz França de Moura, Limírio Enéas de Moura e Osório de Moraes, Procedentes de Bagagem, chegaram às margens do Rio brilhante que se encontra nas imediações de Jaciara no ano de 1877. A Coluna Prestes, comandada por Siqueira Campos, Passou na região no ano de 1926 e ainda hoje existem testemunhas vivas de fatos ocorridos naquela época, como é o caso do Sr. Benigno Moura, descendente direto dos primeiros habitantes do Brilhante e também de Doca Maciel e de D. Moreninha Maciel Veneza, pioneiros da Fazenda Jatobá, onde os chamados “Revoltosos Pernoitaram”.

A primeira professora do Rio Brilhante foi Elvidelina Malhado de Moura. Em 1947, Milton Ferreira da Costa, paulista de Marília, sobrevoou a região e viu que entre Cuiabá e Rondonópolis se oferecia um rico chão a quem desejasse. Milton teve uma audiência com o governador Arnaldo Estevão Figueiredo, que começava o processo de colonização no Estado de Mato Grosso e aceitou a proposta daquele jovem que pretendia colonizar a região.

Foi adquirido uma área de 70.000 hectares de terras nos nomes de Antonio Ferreira Sobrinho, seus filhos: Milton, Paulo, Osvaldo, Navarro, Jeny e o cunhado Coreolano de Assunção que acabou dando o nome de Jaciara à cidade que inicialmente chamou-se “Função”.

O Primeiro colonizador a chegar de mudança foi Alzerino Bernardes de Aguiar, mas quem deu estabilidade ao lugar foi Antonio Ferreira Sobrinho, pai dos Ferreiras. Devido à experiência como fazendeiro.

No ano de 1950 a empresa Cipa, construiu a primeira residência de alvenaria, adquirida por Mariano José Delmontes. A segunda foi construida por Luzinete e Mariano, a terceira pertenceu a um Japônes, a quarta era de Augusto Conti, a quinta foi do construtor Cipriano e a sexta Dona Dininha era proprietária.

Em l2 de dezembro de l953, criou-se o distrito de Jaciara, em território do município de Cuiabá. A Lei Estadual de 20 de dezembro de l958, criou o município, com território desmembrado dos municípios de Cuiabá e Poxoréu. Em l958, teve início a abertura da BR-364, passando por Jaciara. Esta estrada foi de fundamental importância para o crescimento do lugar. Em l0 de novembro de l962, o Estado criou a Usina Jaciara, implantada no ano posterior. Em l965, produziu sua primeira safra.

A maior parte do Município de Jaciara é banhada pela Bacia do Rio São Lourenço e podemos ainda destacar o Rio Tenente Amaral, o Rio Prata, Brilhante e os córregos: Saia Branca, Àgua Grande, Piraputanga, Bento Ribeiro, etc.

Culinária Cuiabana


A culinária cuiabana assim como a brasileira, tem suas raízes nas cozinhas indígenas, portuguesa espanhola e africana.

A diferença está na incorporação de ingredientes da flora e da fauna nativas, nas combinações e modo s de preparo originais que lhe asseguram sabores, cheiros, e aspectos inesquecíveis e sedutores ao paladar, ao olfato e aos olhos.

Aqui frutos como exótico e saboroso pequi – de sabor e aroma peculiares – dão cor e enriquecem pratos a base de arroz e frango, a mandioca, a manga e o caju, o charque, peixes frescos ou secos, são ricamente combinados pelas mãos hábeis e criativas de tradicionais quituteiras em suas residências, peixarias ou restaurante especializado em comida típica.

Situadas nas bordas do Pantanal, onde a prodigalidade em seus peixes nobres faz analogias á fé cristã no milagre da multiplicação, as cidades de Cuiabá e Várzea-Grande têm como referenciais gastronômicos mais marcantes ou pratos à base de pescado.

Pacu assado, piraputanga na brasa, mojica de pintado, arroz com pacu seco, moqueca cuiabana, caldo de piranha, ventrecha de pacu frita, dourado ou piraputanga na folha de bananeira e caldeirada de bagre, são pratos nascidos nas barrancas do rio Cuiabá e nas baias do Pantanal por obra da inventividade dos ribeirinhos.

Nos restaurantes das cidades, ganham toques de gourmets e conquistam os mais exigentes e sofisticados paladares.

E tem ainda a maria isabel, a original farofa de banana da terra, prato exclusivo da culinária local, a paçoca de pilão feita com carne de charque e farinha de mandioca temperada, o furumdu, doce preparado com mamão verde, rapadura e canela, o pixé elaborado com milho torrado e socado com canela e açúcar, o bolo de arroz cuiabano, o francisquito, os doces de caju e manga, o inigualável licor de pequi e o afrodisíaco guaraná de ralar que substitui, nas famílias mais tradicionais cuiabana o cafezinho brasileiro.

Pratos doces e salgados, típicos da culinária Cuiabana.

Salgados

- Arroz com pequi
- Arroz Carnaval
- Costela Passada ao Sol com Pequi e Arroz
- Carne com Banana Verde
- Carne Seca com Abóbara Madura
- Croquete de Mandioca
- Mojica de Pintado

Doces

- Bolo de Arroz
- Bolo de Arroz Tradicional
- Bolo de Mandioca
- Bolo de Polvilho Frito
- Biscoito de Queijo da Vovó
- Biscoito de Queijo Assado
- Biscoito da Roça
- Biscoito de Polvilho
- Biscoito Tradicional de Milho

Folclore

Talvez por sua localização geográfica , que a isolou do resto do país por muito tempo, Cuiabá é uma cidade com personalidade própria. Na arquitetura, na música, na dança, na culinária, no jeito de falar, enfim, em praticamente todas as suas manifestações culturais, um traço genuinamente local pode ser encontrado. Essa riqueza, faz do folclore cuiabano uma das principais atrações turísticas da cidade.

• Siriri

O Siriri , é um dos folguedos mais populares e antigos de Mato Grosso. É praticado nas Cidades e principalmente, na zona rural, fazendo parte da maioria das festas como casamentos, batizados, carnaval, aniversários, e também das comemorações religiosas. É dançado por homens, mulheres e crianças, em roda ou fileiras formadas por pares que se movimentam ao som da viola de cocho , do ganzá e do mocho .

• Cururu

Folguedo popular dos mais antigos de Cuiabá, podendo ser apresentado como roda de cantoria e dança. Os instrumentos utilizados são a viola de cocho , o ganzá e o adufo . Consiste em , no mínimo, dois cantadores, sempre do sexo masculino; um tocando viola de cocho, outro o ganzá. A origem do nome Cururu , admite-se que possa ser originada da tribo dos Bororo que desenvolviam uma dança típica chamada Bacururu.

• Boi-à-Serra

O Boi-à-Serra é um folguedo do carnaval mato-grossense. Durante os festejos do carnaval, as pessoas brincavam ou ainda brincam, em alguns lugares, o Siriri, o Entrudo, o Boi-à-Serra e também o Cururu, que é uma manifestação quase sempre ligada à religiosidade do povo. Porém, segundo alguns tiradores, o Boi-à-Serra pode ser dançado em qualquer festa.

• Rasqueado

O rasqueado desperta com maior intensidade na população da periferia das cidades, quando começa a ser executado com os hinos de santos (acompanhando Bandeira do Senhor Divino, São Benedito, Procissão de São João. Etc), indo aparecer nos chamados Chá com Bolo . Uns dos principais instrumentos usados no rasqueado é a Viola de Cocho.

Parques

Parque Estadual Mãe Bonifácia (Região Central)


77 hectares de área verde e diversas espécies da flora e vegetação típica do cerrado, com diversas pistas para caminhada.

Localizado na Av Miguel Sutil – Zona Oeste – a 10 minutos do Centro de Cuiabá

Funciona de 2ª a 2ª das 06 às 18h

Informações: 3623-4965

Parque Estadual Massairo Okamura (Morada do Ouro)




17 hectares de área verde, vegetação e flora típica do cerrado, com diversas pistas para caminhada.

Localizado na Av Historiador Rubens de Mendonça – CPA – Zona Leste

Funciona das 06 às 18h

Informações: 3644-4269

Parque Estadual Zé Bôlo Flôr (Região Coxipó)

Áreas verdes, com vegetação e flora típica do cerrado

Localizado no Coxipó da Ponte, Zona Sul – Coophema, acesso pela Av. Fernando Correia.

Funciona das 06 às 18h

Artistas Regionais

PESCUMA – Sua figura está ligada diretamente ao ritimo do rasqueado, dança regional com ritimo alegre e que faz com que as pessoas se divirtam e dance a Noite toda.

A palavra rasqueado tem como significado “arrastar as unhas ou um só polegar sobre as cordas, sem as pontear”.Em Mato Grosso, a expressão musical Rasqueado Cuiabano ou Dança Popular Mato-Grossense, traz no seu processo histórico toda uma saga, que começou após o fim da Guerra da Tríplice Aliança (Guerra do Paraguai), quando os prisioneiros da Retomada de Corumbá ficaram confinados à margem direita do Rio Cuiabá, atualmente cidade de Várzea Grande.

NICO E LAU - Uma das mais importantes duplas de humoristas do Centro-Oeste, eles mantêm um público cativo de crianças, jovens e adultos O trabalho traz gêneros musicais diversos, com destaque para o Rap e Lambadão
O lançamento do terceiro CD aconteceu na 13ª. Festa Internacional do Pantanal .

VERA CAPILÉ – Cantora e Psicóloga Vera Capilé .
A cantora é importante na divulgação e valorização da cultural regional cantada em suas canções.
2 CD Lançados em carreira solo e participação em 4 CD´S sendo um com a Simone Guimarães de Flor Laranjeira.

ABEL SANTOS – Cantor, compositor, instrumentista e professor de música da UFMT Abel Santos tem um repertorio diversificado sobre a cultura Cuiabana que encanta quem ouve, é realmente muito gratificante ter a oportunidade de ouvir esse artista.

ROBERTIO LUCIARDO – O músico destacou das rodas de rasqueado, cururu e siriri suas músicas mais conhecidas são “A Lua”, “Cuiabá, Cuiabá” e outras, já compôs músicas em homenagem a Cuiabá e Rosário Oeste e se comprometeu a compor uma música em homenagem a Alta Floresta.

JU BAIANA – Professora de educação física Ju Baiana, que também é cantora conhecida na cidade é sempre atração onde passa, cantando em suas músicas o cotidiano Cuiabano.

JOÃO ELOY – É O Presidente da Associação Mato-grossense do Rasqueado Cuiabano, João Eloy de Souza Neves, desenvolve papel importante na divulgação do rasqueado Cuiabano

GUAPO – Músico Milton Pereira, o Guapo, representa o ritímo do rasqueado cuiabano presente sempre nos eventos culturais do Município.

VERA & ZULEICA - Enfim, uma dupla de mulheres, que desde a década de 70 formam um par perfeito em toda musicalidade, dupla luminosa capaz de transmitir, através da voz, versos e ritmos, o calor e a luz deste Estado; a corporalidade do Homem que aqui vive; as mensagens e o sentido do que é dito pelo povo; a água que aqui flui como flui a própria Música.

Fonte: Prefeitura Municipal de Cuiabá
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